10.10.2018 - 16:46h
Inclusão Social capacita profissionais para melhorar atendimento das crianças e adolescentes
Para melhorar o atendimento na rede de proteção de crianças e adolescentes e a forma como é trabalhada a ressocialização de adolescentes que cumprem medidas socioeducativas, a Secretaria de Desenvolvimento e Inclusão Social capacitou na manhã desta quarta-feira (10) profissionais de 19 instituições, entre órgãos governamentais e não governamentais. A capacitação foi ministrada pela empresa Epistemica, contratada através de processo licitatório, devido ao alto índice de evasão no cumprimento de medidas pelo jovens.
O principal objetivo da capacitação é melhorar o atendimento para que esses adolescentes cumpram a medida dada pelo judiciário, mas também façam uma reflexão sobre o papel que ele tem na sociedade.
"O mais importante é que as instituições saibam o papel dela em uma ressocialização e na questão pedagógica. Na Secretaria da Pessoa Idosa, por exemplo, recebemos adolescentes que cumpriam medidas socioeducativas, e lá os idosos tratavam eles como netos. Essa interação intergeracional criou vínculos, tanto que esse sentimento fez com que eles, mesmo após concluírem a medida, frequentassem e auxiliassem o espaço de forma voluntária", comentou a secretária de Desenvolvimento e Inclusão Social, Christina Barichello.
Além da Secretaria de Desenvolvimento e Inclusão Social, também participaram da capacitação profissionais do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), Secretaria da Pessoa Idosa, APAE, Poder Judiciário, Amor para Down, AMA Litoral, Biblioteca Comunitária, Biblioteca Municipal, entre outros.
Para a psicóloga do CREAS, Gabrielle Presotto, a ação auxiliará a transformar esses adolescentes. "Muitas vezes eles estão se sentindo excluídos da sociedade, então essa qualificação auxilia os profissionais a saber como ajudar na ressocialização desse adolescente na sociedade. A ideia principal da medida socioeducativa é responsabilizar o adolescente pelo comportamento, mas ao mesmo tempo fazer ele refletir pelos atos e trazer ele para perto. Você se sentir incluído e saber que estão fazendo algo de positivo para o meio que vive é transformador", completou.
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