22.03.2017 - 17:05h
Saúde promove ações no Dia Mundial de Combate à Tuberculose
Em alusão ao Dia Mundial de Combate à Tuberculose, celebrado em 24 de março, o Departamento de Vigilância Epidemiológica, da Secretaria de Saúde de Balneário Camboriú, orientará a população sobre a doença. Em uma tenda instalada na Praça Almirante Tamandaré, profissionais da saúde conversarão com os moradores sobre os sintomas da tuberculose e entregarão cartilhas informativas, durante a sexta-feira, das 8h às 17h30. Atividades semelhantes serão realizadas nas salas de espera das Unidades de Saúde.
Durante todo o semestre, o departamento capacitará médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e agentes comunitários de saúde sobre a tuberculose. Em breve, será organizado um cronograma da capacitação para cada Unidade.
Balneário Camboriú conta com o Programa Municipal de Controle de Tuberculose, composto por médico pneumologista, enfermeiro e técnico de enfermagem, o programa atende atualmente 31 pacientes e funciona na Vigilância Epidemiológica (Rua 916, nº 535).
Saiba mais sobre a tuberculose
Doença infecciosa e transmissível, a tuberculose afeta prioritariamente os pulmões. No Brasil, a cada ano, são notificados cerca 70 mil casos novos e ocorrem 4,5 mil mortes em decorrência da doença. A tuberculose tem cura. O tratamento é gratuito, disponibilizado pelo Sistema Único de Saúde, e dura no mínimo seis meses.
Sinais e sintomas
A apresentação da tuberculose na forma pulmonar, além de ser mais frequente, é também a mais relevante para a saúde pública, especialmente quando há eliminação dos bacilos pela via aérea, que é a principal forma de transmissão da doença.
Na forma pulmonar, o principal sintoma é a tosse (seca ou produtiva) por três semanas ou mais. Há outros sinais e sintomas, além da tosse, que podem estar presentes, tais como febre vespertina, sudorese noturna, emagrecimento e cansaço/fadiga.
A tuberculose pode manifestar-se sob diferentes apresentações clínicas, que podem estar relacionadas com o órgão acometido. Desta forma, outros sinais e sintomas, além da tosse prolongada, podem ocorrer. A forma extrapulmonar ocorre mais comumente em pessoas que vivem com o HIV/aids, especialmente entre aquelas com comprometimento imunológico.
Fonte: Ministério da Saúde
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