Pneus de automóveis, fora de uso ou desprezados de forma irregular, continuam como um dos potenciais criadouros do Aedes aegypti. Com um design que possibilita o acúmulo de água parada, eles se tornam depósitos no qual o mosquito transmissor da dengue, da febre Chikungunya e do Zika vírus, colocam seus ovos. É necessário, assim, para contornar isso, o armazenamento ou descarte adequado.
O indicado, se o pneu vir a ser útil novamente, é secá-lo e acondicioná-lo em local coberto. Dessa forma, a interferência de chuvas com fios na diagonal é evitada. Agora se ele não for mais utilizado, o descarte deve ser feito em local apropriado. Em Balneário Camboriú, os munícipes podem realizá-lo na Secretaria de Obras – tanto na geral, quanto na da região sul. “Outra dica importante é de nunca jogar pneus em terrenos baldios”, comenta Rafael Neis da Silva, supervisor de campo do departamento.
Não é possível definir números exatos, mas, atualmente, os pneus, junto a pratos de plantas e caixas d’água, são os depósitos mais comuns do mosquito. “São os mais frequentes no sul do país”, finaliza.
Mais informações com Rafael Neis da Silva pelo telefone (47) 3261-6264.
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Texto e fotos: Thiago Julio (estagiário)
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