A quem opte, em vista de uma maior segurança, por morar em condomínios, sejam eles verticais e/ou residenciais. Entretanto, o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, da febre Chikungunya e do Zika vírus, ataca toda a população, sem qualquer tipo de segregação. O Programa Municipal de Combate à Dengue, assim, realiza visitas para conscientização dos proprietários, vistoria de áreas comuns e descarte de possíveis criadouros do inseto.
Prédios e residenciais de imóveis térreos, pela definição literal, se encaixam em tipos de condomínio. Em ambos os casos, a estrutura conta com áreas de circulação comum e acesso compartilhado. E são nesses espaços que os agentes de endemia do município realizam as vistorias. Garagens, extensões para recreação, salões de festas, jardins e cisternas, por exemplo, são averiguados. No caso dos edifícios, observam-se também coberturas e caixas d’água. Além disso, com frequência bimestral, as visitas consistem no exame de ralos, pratos de plantas e outros possíveis depósitos de água parada dentro das casas e apartamentos.
Dentre as dificuldades presentes nesse tipo de trabalho, o contato com síndicos, porteiros e zeladores é a mais latente. “É preciso que os profissionais entendam nosso trabalho, porque já aconteceram casos de não se sentirem seguros e bloquearem a entrada. Além disso, é necessário o acompanhamento em toda a vistoria. Isso serve como ponte entre os agentes e o morador”, enfatiza.
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