Parece que os pratinhos de vasos de plantas ainda são um problema na luta contra Aedes aegypti. Utilizados para embelezar jardins, áreas de residências e sacadas de apartamentos, eles podem concentrar água advinda da chuva ou da regação e possibilitar o surgimento de focos do mosquito. Para contornar essa situação, duas medidas básicas devem ser tomadas e um profissional do Programa Municipal De Combate à Dengue explica quais são elas.
Os pratos dos vasos, se mantidos em locais fechados ou com cobertura, podem ser preenchidos com areia ou espuma até a borda. Já em locais abertos, onde podem ser afetados pela chuva, a orientação é que sejam descartados. “A dica principal é não utilizar, o que faz a prevenção e elimina o risco”, comenta Rafael Neis da Silva, supervisor de campo do departamento.
Outro problema comum relacionado a jardins são as bromélias. Só em 2015, por exemplo, mais de 50 focos positivos do mosquito foram encontrados em plantas dessa espécie. “Cada folha é um depósito de água. Não é o preferencial criadouro do mosquito, mas acontece”, comenta Silva. Durante as visitas domiciliares realizadas por agentes de endemia, munícipes são orientados a retirá-las. Em caso de recusa do proprietário, junto a positivação para o Aedes, a Divisão de Vigilância Sanitária emite um auto de intimação para assim realizar a apreensão para incineração.
Mais informações com Rafael Neis da Silva pelo telefone (47) 3261-6264.
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Texto e fotos: Thiago Julio (estagiário)
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