Grama alta, acúmulo de sacos de lixo, roedores sobre os dejetos. Apesar de desagradáveis, em sua maioria, terrenos baldios são uma realidade comum na área urbana de muitos municípios. O que passa despercebido para alguns é que essas áreas podem gerar a proliferação de pragas urbanas ou o surgimento de geradores de riscos à saúde, além, é claro, de a limpeza ser responsabilidade dos proprietários.
Conforme preconiza a Lei Municipal 861/1989, é responsabilidade de todos os proprietários de terrenos baldios, não edificados, demolidos, abandonados, entre outras caracterizações similares, mantê-los limpos e não utilizá-los para acúmulo de entulhos ou depósito de lixo. E acatar aos dizeres da legislação é necessário. Quando não há a conservação, fica mais fácil o surgimento de caramujos africanos, escorpiões, roedores e focos do Aedes aegypti, mosquito causador da dengue, da febre Chikungunya e do Zika Vírus.
Sandro Alexandre Franco, diretor do Departamento de Vigilância Sanitária, comenta que é necessária a colaboração de todos, ainda mais na temporada, época propícia para o surgimento de pragas. “A limpeza, além de não trazer prejuízos para o proprietário, auxilia o trabalho dos funcionários do Programa Municipal de Combate à Dengue e do Centro de Controle de Pragas Urbanas (CCPU) de Balneário Camboriú”, afirma. Atualmente, agentes de ambos os órgãos trabalham para controlar a incidência dos insetos ou de outras pestes, atendem reclamações, bem como realizam a conscientização dos balneocamboriuenses.
Mais informações com Sandro Franco, no Departamento de Vigilância Sanitária, pelo telefone (47) 3261-3245.
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Texto e fotos: Thiago Julio (estagiário)
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